Em 2022, a Bugatti ‘tirou o teto’ do superdesportivo Chiron para criar o Mistral: o hipercarro conversível foi limitado a 99 unidades, a primeira das quais será entregue este ano. Se não estiver entre os compradores originais, tem agora a oportunidade de comprar um… claro, isso vai custar caro.
Os compradores originais da marca francesa pagaram uma soma principesca para ter o Mistral: cinco milhões de euros, mais impostos. No entanto, no site ‘Mobile.de’, está uma ‘slot de construção’ à venda por 8,539 milhões de euros, já com impostos – o preço líquido é de 7,9 milhões de euros, ou seja, 2,9 milhões de valorização para um veículo que ainda nem chegou às estradas ou foi sequer construído.
Com uma beleza rara, o Mistral tem potencial para se tornar um modelo de colecionador: não só pela sua raridade, mas também pelo facto de ser o último modelo de Molsheim a ter um motor W16 – de acordo com a publicação, estará disponível para entrega em quatro meses.
Uma continuação do Veyron 16.4 Grand Sport Vitesse, o Mistral não é um conversível, pois não tem teto, embora pareça ter um top temporário feito de tecido. Há umas semanas foi avistado um protótipo com a cabina fechada, mas todas as imagens oficiais mostram o carro sem capota.
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A Bugatti quer que o epílogo do W16 seja o roadster mais rápido do mundo: o seu antecessor atingiu os 408,84 km/h em 2013, mas o novo hipercarro provavelmente será ainda mais rápido, já que tem quase 400 CV a mais. O Mistral usa a mesma especificação de motor quad-turbo de 8,0 litros do Chiron Super Sport 300+, com colossais 1.577 CV.