Nova Velca ONE chega a Portugal: conheça a moto elétrica que finalmente supera as de combustão de 125 cc

Características como uma autonomia até 220 quilómetros, uma velocidade máxima até 125 km/h, a possibilidade de a poder carregar em qualquer tomada doméstica, um serviço pós-venda garantido e componentes de qualidade, como os pneus Michelin e o sistema de travagem ABS

Nova Velca ONE chega a Portugal: conheça a moto elétrica que finalmente supera as de combustão de 125 cc

A Velca chega a Portugal com uma proposta inovadora para o mercado de motas elétricas, em crescimento ao longo de 2024, e um importante contributo para a mobilidade sustentável e caminho para emissões zero.

A nova Velca ONE apresenta diversos aspetos diferenciadores face aos seus concorrentes no mercado. Características como uma autonomia até 220 quilómetros, uma velocidade máxima até 125 km/h, a possibilidade de a poder carregar em qualquer tomada doméstica, um serviço pós-venda garantido e componentes de qualidade, como os pneus Michelin e o sistema de travagem ABS.

Este novo modelo tem a bateria integrada, idealizada para proporcionar uma ótima qualidade, design e máxima segurança em qualquer viagem. Qualidade, conceção, segurança e autonomia são as palavras-chave da Velca para tornar a Velca ONE um modelo top selling.

Todos estes elementos foram implementados com o objetivo de lançar a moto elétrica que finalmente supera uma moto de combustão de 125 cc.

No âmbito de ajudar a promover a mudança para a mobilidade de emissões zero, a moto elétrica poderá contribuir enquanto solução, e os dados obtidos do mercado português assim justificam. Em 2023, em Portugal, foram registadas 1.544 matrículas de mota elétrica. Por sua vez, em 2024, é previsto um registo total de 1.287 matrícula desta natureza.

Um valor previsto de 4.760 registos de matrícula de mota elétrica entre 2022 e 2024, com 3.473 registos verificados nos dois primeiros anos, demonstram a pretensão dos motociclistas em Portugal em contribuir para uma mobilidade sustentável e justificam a chegada estratégica da Velca ao mercado português.

“Portugal é um país em que os valores de sustentabilidade e inovação da Velca fazem todo o sentido, pelo que, foi com naturalidade que decidimos expandir a nossa marca para cá”, diz o responsável de crescimento da Velca. “A Velca ONE tem sido muito bem recebida nos mercados para onde se tem expandido e a expetativa é que seja aceite de forma convergente no mercado português”, salienta Jorge Bialade.

A Velca ONE está disponível em cinco cores – azul, cinzento, preto, verde e vermelho – e tem um preço de €6.950. Este modelo faz parte da categoria L3e – licença necessária A1 (a partir dos 16 anos) ou B (com 3 anos de experiência).

Caraterísticas

Chassis

Velocidade max.: 125 km/h
Autonomia até 220 km
Pneus Michelin 13″
Travões ABS
Bateria: 8.2 kWh (peso: 50kg)
Tempo de carga: 4.5 – 5 horas
Sistema keyless
Display TFT 5″
Peso: 103.1 kg
Homologado para 2 pessoas: até 253 kg

Dimensões

Comprimento: 195 cm
Largura: 79 cm
Altura: 107.5 cm

Motor

Potência máxima: 12.2 kW
Potência nominal: 7000w
Ângulo de subida: 25º

Qual a vantagem de uma moto elétrica?

Se tomarmos como base uma Velca ONE, com um consumo médio de cerca de 5 kWh/100 km (a um custo de €0,17 por kWh) em comparação com modelos equivalentes a gasolina 125 cm3, com um consumo médio de combustível de cerca de 2,5 litros/100 km (e a um custo de €1,7 por litro de gasolina), o utilizador da scooter elétrica gasta €1,17 para percorrer 100 km, enquanto com um modelo a gasolina são necessários €4,25 para a mesma distância.

A poupança por parte do utilizador que opta pela moto elétrica pode ser maior se for transferida para uma quilometragem mais elevada, neste caso cerca de 750 km por mês ou 10.000 km num ano. Mais concretamente, um condutor de uma mota “zero emissões” deverá gastar €8,8 euros num mês e €117 em doze meses, enquanto com gasolina o gasto é de €31 num mês ou €423 por ano.

Para além do custo do consumo de energia que faz mover o veículo, que por sua vez varia em função do custo específico da eletricidade ou da gasolina, outro fator a ter em conta quando um utilizador decide passar de uma moto a combustível para um modelo 100% elétrico é o custo da manutenção ou das verificações técnicas periódicas.

Especificamente, para o modelo ONE, o custo de manutenção, segundo a Velca, é de cerca de €50 por ano ou, por outras palavras, três vezes menos do que o custo de manutenção de uma moto 125 cm3 a gasolina.

Com as motos elétricas, a poupança não se limita ao combustível e à manutenção, mas também aos impostos.

Em muitos municípios e cidades, as motos elétricas estão isentas do pagamento do imposto sobre veículos (ISV) ou, se tiverem de o pagar, estão sujeitas a reduções significativas. Por outro lado, outro fator de poupança que deve ser tido em conta na escolha de um modelo ou de outro é a apólice de seguro obrigatório. Neste caso, as motos elétricas têm descontos mais elevados e há várias seguradoras que oferecem aos seus clientes até 50 % de desconto no prémio anual.

Em termos de desempenho, a bordo de uma moto elétrica como a Velca ONE, o utilizador poderá circular com toda a facilidade em troços de autoestrada ou de via dupla, graças à sua velocidade máxima de 125 km/h. Além disso, a sua autonomia de 220 quilómetros garante uma utilização muito para além do ambiente meramente urbano.

Assim, com estes argumentos, uma moto elétrica como a ONE é muito superior em termos de desempenho às suas equivalentes a gasolina de 125 cm3, estando ao nível das motos de maior cilindrada (motores de combustão de 200 ou mesmo 250 cm3). Por fim, outro fator que pode ajudar um utilizador a escolher uma moto elétrica em detrimento de um modelo a combustão é a rotulagem ambiental de cada veículo. No caso dos modelos elétricos, estes são rotulados como Zero, enquanto as novas motos a gasolina adquirem um rótulo C.

Atualmente, os diferentes regulamentos municipais que regulam as zonas de baixas emissões (ZB) em diversas cidades europeias com mais de 50.000 habitantes apenas restringem a circulação nessas zonas a veículos que não possuam um rótulo ambiental.

Recentemente, a Catalunha anunciou que os próximos veículos a serem restringidos serão os que têm um autocolante B e, ao longo dos anos, os futuros decretos municipais imporão também restrições aos veículos com o rótulo ambiental seguinte, ou seja, os que têm um autocolante C. Resumindo: adquirir uma moto com etiqueta Zero neste momento é sinónimo de aderir à “Mobilidade 0.0”, com zero preocupações e zero restrições, não só a curto, mas também a longo prazo.