A Jeep tem, historicamente, um legado de um veículo irreverente, racional e parametrizado para condução em todo-o-terreno e, nesta nova era da eletrificação apresenta novamente um produto para se manter atualizado junto dos seus antigos e novos consumidores.
O Avenger é o modelo mais acessível da marca com um desenho exterior que, mais uma vez, se identifica com a identidade da marca e que combina estilo e funcionalidade.
O modelo Jeep Avenger encontra-se disponível em Portugal em três modelos; Avenger e-Hybrid, elétrico e com motor a combustão.
Nesta apresentação nacional o foco foi o ensaio do modelo Hybrid que, face ao modelo a combustão, possui como maiores alterações o sistema de som JBL e um painel central de 10,5”, volante redesenhado com patilhas no volante e uma “alavanca da caixa de velocidades”, por botões e em modo horizontal, destacada na consola central.
A caixa é de dupla embraiagem de 6 velocidades, com bancos elétricos, aquecidos e com massagem, com um motor de 1.2 tricilíndrico com 100cv.
Em termos de modos de condução encontramos neste SUV urbano – mas que não se assusta de enfrentar terrenos acidentados, tal como fizemos questão de ensaiar numa pequena pista de obstáculos – com vários modos de condução – Eco, normal, sport, lama areia e neve.
Em termos de condução, o Avenger mostrou ser um SUV urbano mas sem vergonha de enfrentar a estrada ou mesmo estradões de terra (tração dianteira), sendo que conta com o sistema de condução autonoma de nível 2 .
Tivemos também oportunidade de testar o Renegade e Compass, estes com motor 1.5, novo sistema de infotainment e o sistema de condução autónoma de nível 2 que nos deram boas indicações e, mais uma vez, de modelos que souberam adaptar-se à nova era da eletrificação.
O que ficou notório no Avenger foi a sua facilidade de utilização e consumos que rondaram os 5.4l em estrada, fruto do otimizado sistema híbrido.
Preços a partir dos 24chlétrico)