O Mazda 2 tem atualmente para a marca uma importância assumida, dado que é o segundo modelo mais vendido a seguir ao MX-30! Por isso, não é de estranhar esta atualização do produto.
Exteriormente, a marca quis diferenciar o modelo da parceria que possui com a Toyota e com o seu Yaris e, para tal, alterou a zona dianteira tornando-a condizente com a identidade Mazda (a típica grelha de 5 pontas em cor negra ) e com a traseira na mesma cor da carroçaria.
No interior, as alterações visaram o novo painel de instrumentos e o ecrã central de 10.5”, sendo que os botões do AC mantêm-se inalterados, ou seja, são físicos e colocados na consola central.
Trata-se de um citadino prático – simples de utilizar, com bom espaço interior para o segmento onde se insere! Não se incomoda com a autoestrada mas está mais parametrizado para áreas urbanas, com uma direção leve, pneus estreitos e praticidade.
A ergonomia é correta. A caixa CVT premeia uma condução descansada – já não se nota o ruído excessivo das primeiras caixas de velocidades dos primeiros modelos -, os consumos são reduzidos (o máximo que conseguimos foi 5,1 ), devido ao baixo peso do conjunto e ao eficiente sistema híbrido (116cv) deste 3 cilindros a gasolina.
Talvez a palavra que o defina seja agilidade ou simplicidade de utilização (aqui são três) mas enquadra-se no perfil definido: urbano, confortável e irreverente, com preços a partir dos 26.000€.
Os modos de condução eco e sport mudam o modo mais expedito de condução. Em termos de equipamento de segurança, a marca equipou o Mazda 2 com todos os sistemas já habituais, desde os modelos de entrada de gama, o que, em termos de segurança é um boost enorme que, a seu tempo, vai permitir baixar imenso a sinistralidade em Portugal, dado que os avisos e correções do sistema, influem imenso na prevenção de acidentes por distração.