Quatro Mazda MX-5 realizam viagem pioneira de mais de 1.600 quilómetros apenas com biocombustíveis

ara celebrar os 35 anos do Mazda MX-5, quatro exemplares do desportivo de dois lugares mais vendido do mundo – um de cada geração – cumpriram um percurso com cerca de 1.600 quilómetros, ligando Land's End, no extremo sul de Inglaterra, a John O'Groats, na ponta mais a norte da maior das ilhas britânicas, na Escócia

Quatro Mazda MX-5 realizam viagem pioneira de mais de 1.600 quilómetros apenas com biocombustíveis

Para celebrar os 35 anos do Mazda MX-5, quatro exemplares do desportivo de dois lugares mais vendido do mundo – um de cada geração – cumpriram um percurso com cerca de 1.600 quilómetros, ligando Land’s End, no extremo sul de Inglaterra, a John O’Groats, na ponta mais a norte da maior das ilhas britânicas, na Escócia.

Uma particularidade foi o facto de terem cumprido esse percurso recorrendo, em exclusivo, a um biocombustível 100% sustentável da SUSTAIN, tornando-se nos primeiros automóveis a completar essa viagem entre os dois extremos com essa solução.

Lançado no Salão Automóvel de Chicago de 1989, o Mazda MX-5 tornou-se, de imediato, na referência entre os desportivos de dois lugares puros e leves, o MX-5 envolve o condutor no centro da sua capacidade de apelo aos sentidos. A sua produção ascende, à data, a já mais de 1,2 milhões de unidades, todas elas saídas da fábrica da Mazda em Ujina, na cidade japonesas de Hiroshima. Contam-se, entre eles, os quatro exemplares usados nesta longa viagem e que são parte do espólio da Mazda UK Heritage Fleet – um “NA” de 1,6 litros de 1990, ano de lançamento do automóvel no Reino Unido; um “NB” 10th Anniversary; um “NC” 25th Anniversary; e um “ND” 30th Anniversary – cada um representando um marco importante na história do icónico roadster.

Cada exemplar MX-5 completou a viagem usando SUSTAIN 100 RON E5, um biocombustível de segunda geração da Coryton, que não contém qualquer teor de combustível fóssil e é fabricado a partir de resíduos agrícolas e subprodutos de culturas que não podem ser utilizadas para consumo. Não obrigando a quaisquer modificações mecânicas, este drop-in fuel utiliza o carbono existente na atmosfera, que as plantas absorvem no seu processo crescimento, reciclando-o, evitando-se a libertação de CO2 como acontece com os combustíveis fósseis.

Com pouco mais de 1.600 quilómetros, o percurso integrou paragens em quatro organizações pioneiras, que demonstraram o poder das tecnologias sustentáveis. Embora o biocombustível a 100 por cento utilizado nesta acção não esteja ainda disponível ao grande público, há outros combustíveis da marca SUSTAIN à venda em alguns mercados[1], sublinhando o papel que os combustíveis sustentáveis podem desempenhar na descarbonização de automóveis modernos e clássicos, também destacando a forma como os combustíveis sustentáveis podem complementar a abordagem Multi-Soluções da Mazda, para alcançar a neutralidade climática.

A viagem entre Land’s End a John O’Groats é, assim, um espelho, num dos múltiplos exemplos até à data dados pela Mazda, do seu compromisso em demonstrar o papel que os combustíveis sustentáveis podem desempenhar na descarbonização do sector automóvel. Desde Junho de 2023 que o espólio da Mazda UK Heritage Fleet tem sido alimentado com combustível sustentável SUSTAIN Classic 80, idêntico ao que está à venda ao publico no Reino Unido.

Recorde-se que já em 2022, o Mazda MX-5 se tornou no primeiro automóvel de sempre a cumprir cerca de 1.500 quilómetros nos diferentes circuitos nacionais do Reino Unido, alimentado por combustíveis sustentáveis.