Até mais 7,40 euros no bolso: Portagens abolidas nas ex-SCUT garantem poupanças significativas para os condutores

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Até mais 7,40 euros no bolso: Portagens abolidas nas ex-SCUT garantem poupanças significativas para os condutores

Desde o primeiro dia de 2025, as autoestradas anteriormente classificadas como SCUT deixaram de ter custos para os utilizadores, resultando em poupanças consideráveis para os condutores. Quem utiliza motas e veículos ligeiros de classe 1 pode agora poupar até 7,40 euros por viagem, com a maior redução registada na A23, no troço entre Torres Novas e Guarda. Já os veículos de classe 2 passam a poupar 12,75 euros por trajeto, enquanto os condutores de pesados deixam de pagar valores entre 16,60 euros e 18,40 euros, consoante a classe do veículo.

As autoestradas que passaram a ser gratuitas incluem a A4 (Transmontana e Túnel do Marão), A13 e A13-1 (Pinhal Interior), A22 (Via do Infante, no Algarve), A23 (Beira Interior), A24 (Interior Norte), A25 (Beiras Litoral e Alta) e a A28 (Minho), nos troços entre Esposende e Antas e entre Neiva e Darque. A abolição das portagens proporciona um alívio significativo para quem utiliza estas vias de forma regular, beneficiando sobretudo os residentes e trabalhadores das regiões servidas por estas infraestruturas.

Benefícios para uns, aumentos para outros
Embora a abolição das portagens nas antigas SCUT represente um alívio significativo para muitos condutores, outras vias sofreram aumentos em 2025. As portagens na A1, que liga Lisboa ao Porto, aumentaram 2,2%, com o custo para veículos ligeiros a passar de 23,90 euros para 24,60 euros, um acréscimo de 70 cêntimos, recorda o Correio da Manhã. Esta tendência de subida contrasta com as poupanças nas SCUT, gerando uma dualidade na experiência dos automobilistas em Portugal.

A eliminação das portagens nas SCUT é vista como um passo importante para a coesão territorial, ajudando a revitalizar as regiões do interior. Ainda assim, a coexistência de vias gratuitas e de aumentos noutras estradas levanta questões sobre o impacto financeiro a longo prazo, especialmente para os utilizadores que dependem de autoestradas não incluídas na medida.