Os condutores do Reino Unido são os mais amigáveis do mundo, apontou esta quarta-feira um estudo da ‘Auto Trader’: Portugal classificou-se no quinto posto.
O estudo mediu e comparou os níveis de cortesia, cooperação e bondade dos condutores na estrada, tendo pedido aos participantes de diferentes países que classificassem os seus comportamentos em cenários comuns de condução, bem como usassem perguntas sobre “Agradabilidade” do ‘Big 5 Personality Test’. As respostas foram pontuadas para calcular uma “Pontuação de Condução Amigável” global coletiva por país.
Pode consultar o estudo aqui.
A pontuação mais alta do estudo (35,40) foi alcançada pelos condutores do Reino Unido, com os condutores australianos a obterem a pontuação mais alta (35,02) e os automobilistas neozelandeses a ocuparem o terceiro lugar com uma pontuação de 33,59. Portugal quedou-se com 33,11 pontos.
A pontuação de 33,11 em Portugal evidenciou a simpatia dos seus condutores. Conhecidos pela sua simpatia e generosidade, os cidadãos portugueses costumam estender essa simpatia à estrada. O investimento do país em infraestruturas rodoviárias modernas e sistemas de gestão de tráfego também ajudaram a criar uma experiência de condução menos stressante, fomentando a boa vontade entre os condutores.
Erin Baker, diretora editorial da ‘Auto Trader’ salientou que “com o aumento da tecnologia de segurança avançada em novos carros – desde sistemas anti-colisão até assistência à manutenção na faixa de rodagem e monitorização de ângulo morto – os condutores estão potencialmente a ter as conduções mais seguras e menos stressantes de sempre”.
“Com as novas funcionalidades tecnológicas de segurança que ajudam a criar uma experiência de condução em estrada mais feliz para muitos automobilistas, queríamos descobrir onde é que no mundo existem os condutores mais simpáticos e cooperantes para celebrar o bom comportamento na estrada e incentivar os condutores a pensar no quão educados e cortês são ao volante – ajudando a tornar as estradas num lugar mais feliz e seguro para todos”, concluiu.