Cidadão suíço paga arranjo de 7 mil euros em oficina… pouco antes da campanha de recall da Jeep

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Cidadão suíço paga arranjo de 7 mil euros em oficina… pouco antes da campanha de recall da Jeep

Um cidadão suíço não se pode gabar da sorte, depois de ter pagado um arranjo de mais de 7 mil euros por uma avaria que seria resolvida pouco tempo depois após uma campanha de recall da marca automóvel.

Se as autoridades nos EUA exigem que todos os fabricantes relatem defeitos nos veículos e realizem campanhas de recall, a legislação é um pouco mais branda na Europa. No entanto, nos últimos anos, têm aumentado campanhas de recall em larga escala, como a dos airbags da Takata.

As marcas sabem muito bem que uma reputação leva muito tempo para ser construída, mas é rapidamente destruída em caso de publicidade negativa. A Stellantis está ver isso atualmente com a má publicidade transmitida pelos motores 1.2 Puretech. Mas estão a ocorrer outros recalls mais ‘discretos’, como o que envolveu a bomba de alta pressão da Jeep, que deve ter deixado o proprietário suíço à beira de um ataque de nervos.

O que fez mal o proprietário do Jeep Grand Cherokee? Aparentemente, consertou o seu veículo… um pouco rápido demais!

Diante do orçamento apresentado pela sua oficina Jeep, este cliente da Suíça foi até outra oficina que lhe ofereceu um preço um pouco menor: cerca de 7.500 euros para trocar a bomba de alta pressão.

Mas, alguns meses depois, a Jeep lançou uma campanha de recall da bomba de alta pressão, frisou a publicação espanhola ’20 Minutes’. O cidadão suíço então recorreu à Jeep para pedir indemnização, provando que havia pago mais de 7 mil euros em reparações – no entanto, a marca recusou-se a reembolsá-lo. E legalmente, a Jeep não é obrigada a fazê-lo, principalmente porque o veículo não estava dentro na garantia.

Atenção, condutores: Portugal é o país onde as marcas fazem mais campanhas de ‘recalls’ na Europa