Stellantis de Mangualde quer usar Porto de Aveiro para exportar carros

<div style="margin-bottom:20px;"><img width="680" height="453" src="https://executivedigest.sapo.pt/wp-content/uploads/2021/05/2021-05-17T152858Z_1_LYNXNPEH4G0TH_RTROPTP_4_STELLANTIS-FOXCONN-PARCERIA-1.jpeg" class="attachment-post-thumbnail size-post-thumbnail wp-post-image" alt="" decoding="async" loading="lazy" srcset="https://executivedigest.sapo.pt/wp-content/uploads/2021/05/2021-05-17T152858Z_1_LYNXNPEH4G0TH_RTROPTP_4_STELLANTIS-FOXCONN-PARCERIA-1.jpeg 680w, https://executivedigest.sapo.pt/wp-content/uploads/2021/05/2021-05-17T152858Z_1_LYNXNPEH4G0TH_RTROPTP_4_STELLANTIS-FOXCONN-PARCERIA-1-300x200.jpeg 300w, https://executivedigest.sapo.pt/wp-content/uploads/2021/05/2021-05-17T152858Z_1_LYNXNPEH4G0TH_RTROPTP_4_STELLANTIS-FOXCONN-PARCERIA-1-675x450.jpeg 675w" sizes="(max-width: 680px) 100vw, 680px" /></div>A fábrica da Stellantis em Mangualde está a estudar a viabilidade de utilizar o porto de Aveiro como alternativa para a exportação de veículos, atualmente escoados maioritariamente através do porto de Vigo.

Stellantis de Mangualde quer usar Porto de Aveiro para exportar carros

A fábrica da Stellantis em Mangualde está a estudar a viabilidade de utilizar o porto de Aveiro como alternativa para a exportação de veículos, atualmente escoados maioritariamente através do porto de Vigo.

A informação foi avançada pelo jornal galego Faro de Vigo que dá conta que a mudança permitiria à fábrica portuguesa reduzir em dois terços o processo logístico, cortando custos com combustível e recursos humanos.

No entanto, a empresa frisa que, por agora, se trata apenas de um estudo preliminar e que não está previsto qualquer abandono da atual parceria com o porto galego, por onde seguem cerca de 70% dos veículos produzidos em Mangualde – aproximadamente 60 mil unidades por ano.

Em 2024, a unidade da Stellantis localizada no distrito de Viseu atingiu um recorde de produção, com 86.016 veículos, incluindo quase 900 modelos totalmente elétricos das marcas Citroën, Fiat, Opel e Peugeot. A capacidade instalada ronda os 100 mil automóveis anuais, mas a hipótese de expansão para um quarto turno, que elevaria o ritmo de produção para 120 mil viaturas, está atualmente suspensa, à espera de desenvolvimentos políticos.